Há mais de 75 anos o Café Curuçá surgiu na cidade de Tietê, sempre preocupado em oferecer um sabor inefável e uma qualidade bem superior a encontrada no mercado.
Perseguindo a obstinação de oferecer sempre o melhor café a cada xícara, a Indústria de Café Curuçá se tornou uma referência em toda a região que circunda o Vale do Tietê e, em 1971, devido a franca expansão dos negócios, sua sede foi transferida para a cidade de Laranjal Paulista em instalações modernas e maquinário de ponta. O investimento incessante em tecnologia e em processos cada vez mais arrojados, mantém e garantem a confiança e a qualidade do produto.
A preocupação da empresa começa na escolha dos grãos fornecidos por produtores rurais do município e de outras regiões, como a de Garça, Marília, Catanduva e Santa Cruz do Rio Pardo (no estado de São Paulo) e de outros estados como Espírito Santo, Minas Gerais, selecionados pessoalmente pelo proprietário como prova de seu carinho pela bebida.
Viver, existir, já é uma grande felicidade. A vida possui vários sabores.
Cada momento tem seu singular aroma, gosto e sentido. Não devemos nunca limitar os sabores e os prazeres que podemos ter.Café Curuçá – Desperta seus sentidos…
Curuçá é uma tradicional marca de café que se orgulha de suas origens, cujo nome escolhido paa empresa de torrefação foi baseado em uma lenda dos tempos dos Bandeirantes que até hoje ecoa pelo Vale do Tietê.
Essa lenda conta que naquele tempo, uma embarcação vinda de Cuiabá carregada de ouro, foi tomada por um surto de febre que dizimou a maior parte de seus tripulantes. Os poucos sobreviventes decidiram então esconder o carregamento em uma pedra às margens do Rio Tietê, marcando o lugar com uma cruz para facilitar sua identificação no futuro.
O lugar passou a ser chamado por uma tribo de índios de “Curuçú”, palavra que mais tarde foi adaptada ao português pelos povos brancos.
Segundo o historiador Euclydes Camargo Madeira, que teria visto a cruz quando criança, a história acima seria mesmo uma lenda, embora a cruz fosse bem real. Com cerca de 1,20m de altura. Tinha ainda a inscrição em latim “Sic Transit Gloraie Mundi”, que quer dizer “Assim pasa a glória do mundo”. Acredita-se que provavelmente alguma embarcação bateu na pedra e afundou, originando a lenda, onde a cruz pode ter sido feita apenas para alertar outras embarcações.
Hoje a pedra encontra-se parcialmente encoberta pela vegetação e já sofreu ações de depredação ao longo dos anos. Buracos na rocha foram vistos, provavelmente devido a algumas tentativas de se achar o tesouro. Mesmo a inscrição e a cruz hoje não são mais vistas.